quinta-feira, 10 de abril de 2008

Biografia Bee Gees





Período
19582003


Integrantes
Barry Gibb - voz, guitarra

Robin Gibb - voz, órgão

Maurice Gibb (falecido) - voz, guitarra, teclados, baixo

Colin Petersen (1966-1969) - bateria

Vince Melouney (1967-1968) - guitarra

Alan Kendall (1971- ) - guitarra
De 1961 a 1970 - o início da carreira profissional

Em 1961, Barry acaba os estudos, e a família se muda para a área de Surfers Paradise, gastando bom tempo, entre 1961 e 1962 se apresentando em tantos hotéis e clubes quanto podiam. Em setembro de 1962, os Bee Gees participaram de uma audição com Col Joye, grande artista australiano da época, e seu irmão e empresário Kevin Jacobsen. Impressionado com o talento daquelas crianças, Kevin conseguiu uma grande apresentação para eles, junto do grande artista do momento, Chubby Checker, o que deu visibilidade e prestígio a esses jovens.
Kevin conseguiu também com que os Bee Gees assinassem seu primeiro contrato musical com a maior gravadora de artistas independentes da Austrália, a Festival Records, sob a etiqueta Leedon, usando mesmo o nome Bee Gees. Inicialmente, quase chegaram à falir, mas com o sucesso "Wine and Women", que chegou ao top 20 em 1965, puderam gravar seu primeiro disco, The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs, que trouxe cinco canções novas mais nove antigas.
Em 1966, os Bee Gees lançaram Spicks and Specks, já pela etiqueta Spin, também da Festival Records. Num certo dia de 1966, voltando de um dos concertos da turnê, Barry Gibb e seu pai, Hugh Gibb, sofreram um acidente de carro. Lembra Robin Gibb que acabou-se espalhando em Sydney, não se sabe como nem por que, que os Bee Gees tinham sido assassinados. As estações de rádio chegaram até a tocar todas as canções da banda e a ler mensagens de condolências.
Em outubro de 1966, os Bee Gees decidiram que iriam retornar à Inglaterra. Então, Nat Kipner cancelou o contrato e deixou-os ir, reservando, entretanto, os direitos de publicação da obra da banda na Austrália durante os próximos vários anos. Em 3 de janeiro de 1967, eles partiram no navio Fairsky, chegando a Southampton três dias após. Os Bee Gees tocavam em troca das passagens. Aliás, foi no navio que souberam que a canção "Spicks and Specks", single do segundo disco, chegara ao topo das paradas australianas.
Logo que os Bee Gees cancelaram o contrato, já começaram a procurar uma nova editora. Conta a história que, em novembro, Hugh Gibb mandou, otimista, para a NEMS, a produtora dos Beatles, um pacote com artigos da imprensa e dois discos dos Bee Gees, Spicks and Specks e um outro com outras gravações, esperando algum tipo de contrato. Enquanto os Bee Gees viajavam de volta para a Inglaterra, foi trocado o diretor da NEMS, entrando o australiano Robert Stigwood. O pacote que Hugh mandou naturalmente ficou numa pilha com muitos outros pacotes de outras centenas de grupos com o mesmo sonho. Entretanto, Robert, por ser australiano e ao ver um pacote vindo da Austrália, decidiu ouvir o disco da banda e gostou do que ouviu. Mas mal sabiam os Bee Gees que eles já estavam sendo considerados por uma relativamente pequena gravadora inglesa, a Polydor, subsidiária da grande gravadora alemã homônima, e que até fez contatos com a Festival Records para lançar o material dos Bee Gees na Inglaterra e, se fizesse sucesso, levá-los em uma turnê. Quando os Bee Gees chegaram na Inglaterra, logo começaram a bater de escritório em escritório de gravadora atrás de contrato. Quando apareceram na Polydor, logo o diretor Ronald Rennie ficou interessado e contactou seu velho amigo, o Stigwood, para empresariá-los. Stigwood falou então com Hugh Gibb e depois os irmãos fizeram um teste. Passando, assinaram contrato com a Robert Stigwood Organisation em 24 de fevereiro. No mesmo dia foi lançado Spicks and Specks na Europa, sob aquele acordo da Festival Records com a Polydor.
Durante o tempo que passaram na Austrália, dois amigos começaram a ajudar a banda como apoio: eram Colin Petersen e Vince Melouney. Na Inglaterra, eles entraram como membros permanentes da banda.
O primeiro single mundial da banda, lançado já pela Polydor, foi "New York Mining Disaster 1941" em abril de 1967. Lançado de maneira inusitada, representou um verdadeiro golpe de marketing: o artista vinha escrito como "Be...es", levando as pessoas a pensarem que era uma nova música dos Beatles. As pessoas compravam, acabavam gostando e depois descobriam que, em vez dos Beatles, eram os Bee Gees. Mas a canção que realmente lançou o trio ao estrelato foi "Massachusetts", de novembro de 1967, que foi o primeiro single a chegar ao topo das paradas mundiais, em mais de dez países.
Até o fim dos anos 1960, os Bee Gees formaram um quinteto de rock, com influências do country e do soul e letras românticas. Com essas características, conseguiram outros sucessos: "To Love Somebody", em 1967, "Words" e "I've Gotta Get a Message To You" em 1968, além de "I Started a Joke", a primeira canção dos Bee Gees a chegar no primeiro lugar no Brasil, em 1968.
No fim de 1968, os Bee Gees gravaram o álbum Odessa, lançado em 1969 e que culminou na trágica separação do grupo, com a saída de Vince Melouney, no fim de 1968, e a de Robin, em março de 1969. Colin Petersen ainda gravou algumas canções com Barry e Maurice mas só permaneceu até agosto de 1969, quando foi despedido, sendo substituído por Geoff Bridgeford. Ainda em 1969, Robin gravou seu primeiro disco solo, que lançaria em 1970. Barry e Maurice continuaram e gravaram como Bee Gees até dezembro de 1969, e o álbum resultante dessas gravações foi Cucumber Castle, lançado em abril de 1970.
Os Bee Gees começaram o ano de 1970 sem existir, sendo que cada um dos irmãos gravou um disco a ser lançado em 1970 mesmo. Entretanto, aos poucos o grupo voltou a gravar junto, e os projetos solo foram largados de lado. Após a reaproximação, os irmãos não perderam tempo e lançaram 2 Years On, que só tem três faixas compostas pelos três irmãos.

De 1971 a 1980 - quase falência, ressurgimento e auge

Em 1971, a banda teve seu primeiro grande sucesso na América: a balada "How Can You Mend a Broken Heart?", primeiro lugar na maior parte das paradas do continente e a terceira mais ouvida no Brasil em 1971. No ano seguinte foi a vez de "Run to Me" tocar na Europa. Mas a banda decaía. Os Bee Gees continuavam com esse ritmo pop rock, que nessa época estava ficando fora de moda com o fim dos Beatles. Os ritmos que começavam a fazer sucesso eram os ritmos negros: blues, soul e, posteriormente, a música disco. Mas os Bee Gees não notaram isso. Em 1973, lançaram o disco Life in a Tin Can, ficou mais country. Apostaram no estilo errado. O resultado foi uma vendagem irrisória, nível de sucesso perto do nulo, quase-falência. Os Bee Gees gravaram então outro álbum, A Kick in the Head is Worth Eight in the Pants, em que voltavam àquele pop rock dos anos 1960. Acabou sendo rejeitado pela gravadora pela baixa vendagem de Life in a Tin Can e do single "Wouldn't I Be Someone".
Entretanto, os irmãos não se abateram e foram "correr atrás" do sucesso. Ainda em 1973, eles foram para os Estados Unidos. Lá contrataram o produtor Arif Mardin, em substituição a Robert Stigwood. Mardin mostrou-lhes a tendência do momento. Então os Bee Gees lançaram, em 1974, o disco Mr. Natural, que tem uma levada mais soul. Entretanto, com toda a decadência que os Bee Gees tinham sofrido, o disco foi praticamente esquecido pela mídia, sendo o menos vendido da banda.
Em 1975, foi lançado Main Course, contendo o sucesso "Jive Talkin'". Nessa época, KC and the Sunshine Band fazia sucesso com "That's the Way (I Like It)", o primeiro grande sucesso da música disco. Os Bee Gees então decidiram embarcar nesse estilo. No ano seguinte, eles lançaram Children of the World, o primeiro álbum disco da banda, que continha a balada "Love So Right" e o hit "You Should Be Dancing", um clássico da música disco.
Depois de lançarem um disco ao vivo, foram convidados a participar da trilha sonora do filme Os Embalos de Sábado à Noite, que na época bateu todos os recordes de vendagem (até hoje é um best-seller, já vendeu mais de quarenta milhões de cópias, só ficando atrás de Thriller, de Michael Jackson). "Stayin' Alive", "How Deep Is Your Love?" e "Night Fever" alcançaram o primeiro lugar em vários países, no auge da era disco. O grupo também assinou a faixa "If I Can't Have You", sucesso na voz de Yvonne Elliman, e a balada "Emotion", sucesso interpretado pela cantora australiana Samantha Sang.
Era mesmo o ano dos irmãos Gibb.Barry ainda compôs em 1978 a faixa-título do filme musical Grease - Nos Tempos da Brilhantina, essa interpretada por Frankie Valli. Os Bee Gees ainda arrumaram tempo para participar do filme musical Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, baseado no álbum homônimo dos Beatles.
Andy Gibb, o caçula da família Gibb, nunca quis fazer parte dos Bee Gees, mesmo tendo sido chamado várias vezes. Ele tentou a carreira solo, alcançando grande sucesso entre 1978 e 1980, com vários primeiros lugares nas paradas. Seus discos foram produzidos por Barry Gibb, o irmão mais velho.
Em 1979, os Bee Gees ainda mostraram sua força e emplacaram vários sucessos, como "Tragedy", "Too Much Heaven" e "Love You Inside Out", que foram bastante executadas nas rádios. O álbum Spirits Having Flown vendeu mais de 25 milhões de cópias (até hoje) e a turnê Spirits foi grandiosa, percorrendo cerca de sessenta lugares nos EUA.
Os irmãos terminaram a década de 1970 como artistas consagrados. Dando uma pausa na carreira, decidiram trabalhar como produtores para outros artistas. Assim, se dividiram em dois grupos, contudo sem deixar de comporem juntos, para produzirem discos a serem lançados em 1980. Robin Gibb e Blue Weaver produziram o disco Sunrise para Jimmy Ruffin. Em contrapartida, Barry Gibb, Karl Richardson e Albhy Galuten produziram After Dark para Andy Gibb e Guilty para Barbra Streisand. Nenhum dos discos produzidos fez sucesso, excetuando-se o produzido para Barbra Streisand, que vendeu mais de vinte milhões de cópias no mundo inteiro.

De 1981 a 2000 - colhem os louros da glória

Em 1981, os Bee Gees decidiram lançar mais um disco: Living Eyes fracassou devido ao pouco apoio das rádios, que já estavam saturadas de músicas dos Gibb nas paradas de sucesso, e começaram a promover outro ritmo emergente, o punk rock. Após isto, os irmãos decidiram se separar, mas antes gravaram mais canções, a serem lançadas na trilha de Os Embalos de Sábado Continuam.
Em meados dos anos 1980, as equipes começaram a desenvolver diversos trabalhos. A equipe de Robin e Maurice se concentrou em álbuns solos de Robin. Já a equipe liderada por Barry buscou a produção musical para outros artistas. As tentativas solo renderam certo sucesso que, porém, ficou restrito à Europa, Japão e América Latina. Baladas como "Juliet" (trabalho de Robin Gibb, de 1983), "Shine Shine" (Barry Gibb, de 1984) e "Like a Fool" (Robin Gibb, de 1985) nunca estouraram nos Estados Unidos, mas são conhecidas mundialmente. Já outras canções como "Hold Her in Your Hand" (Maurice Gibb, de 1984), "Fine Line" (Barry Gibb, de 1984) e "Toys" (Robin Gibb, de 1986) ficaram bem apagadas, sem estourar em quase nenhuma parte do mundo.
As investidas das equipes como produtores e compositores renderam trabalhos para Dionne Warwick (1982), Kenny Rogers (1983), Diana Ross (1985) e Carola (1986). Para Dionne Warwick, a equipe de Barry produziu Heartbreaker, que tornou-se um dos melhores discos da cantora, com destaques para a faixa-título, "All The Love In The World" e "Yours". Para Kenny Rogers, foi produzido Eyes That See in The Dark, que gerou sucessos como "Islands in the Stream" e "You and I". Para Diana Ross, foi feito o álbum Eaten Alive, do qual foram destaques as faixas "Eaten Alive", "Chain Reaction" e "Experience". Já para Carola Häggkvist, numa das únicas reuniões para produção para outros artistas da equipe de Robin Gibb e Maurice Gibb, brotou o disco Runaway, sucesso absoluto com "The Runaway" e "Radiate" na Suécia (país natal da cantora), e que rendeu a ela dois discos de platina.
Em 1985, os Bee Gees começaram a se reaproximar. Começaram a recompor juntos. Desse começo de reaproximação, surgem canções como "Toys", de 1986. Mas ainda não era a volta dos Bee Gees. Houve ainda algumas investidas em direção a produção para outros artistas e projetos solo, até que em outubro de 1986, os Bee Gees assinam com a Warner, voltando então a trabalhar juntos. Em 1987, lançaram o álbum E.S.P, que os devolveu ao primeiro lugar em boa parte do mundo, exceto na América, com o sucesso "You Win Again". Em 1988, a família sofreu um abalo com a morte de Andy Gibb, que sofria de uma problema cardíaco agravado após anos de uso de drogas e álcool. Mesmo assim, o álbum seguinte, One (1989) foi lançado em sua homenagem, e conseguiu popularidade na América, ficando no top 10 por quase um ano, e originando a turnê ONE FOR ALL, que percorreu Europa e Ásia e que foi registrada em VHS (lançado em DVD posteriormente).
Outros singles e álbuns foram lançados nos anos 1990, repetindo sucesso localizado na Europa, Ásia e América Latina. Canções como "For Whom the Bell Tolls" (1993) e "Secret Love" (1991) frequentaram paradas em diversas partes do mundo, exceto no mercado norte americano. Em 1997 o álbum Still Waters, que traz a balada "Alone", estourou também nos Estados Unidos, levando os Bee Gees novamente ao topo das paradas e resultando em um disco duplo de platina. Naquele ano, começaram a grande turnê One Night Only, que teve seu 1º show em Las Vegas, EUA e duraria até 1999 e teria sete apresentações, uma em cada canto do planeta. A mega-apresentação no luxuoso Hotel MGM Grand Las Vegas, em Las Vegas foi gravada e lançada em CD e DVD no ano seguinte. Os Bee Gees também escreveram, produziram e cantaram um mega hit de Céline Dion, "Immortality", que permaneceu durante um ano nas paradas de todo o mundo.

De 2001 até hoje - fim do grupo

Em 2001, lançaram o que foi o seu último álbum, This Is Where I Came In, um álbum pop rock, em que se destaca a canção/titulo "This Is Where I Came In", "Wedding Day", "Sacred Trust" e "Man In The Middle", álbum que também teve repercussão localizada em países diferentes: sucesso na Europa, frieza na América, estouro na Ásia. Depois, os Bee Gees decidiram dar um tempo. Em 2002, Robin Gibb começa a gravar seu quinto álbum solo. Entretanto, uma tragédia acontece em 12 de Janeiro de 2003: de ataque cardíaco, morre Maurice Gibb, instrumentista do grupo; curiosamente sua irmã Leslie faz aniversário nesses dia. Maurice tinha a fama de ser o mediador entre tais mentes conflitantes de Barry e Robin. Estes então anunciaram o fim do grupo, no dia 22. Durante sua carreira, os Bee Gees ganharam sete prêmios Grammy e foram incluídos no Songwriters Hall of Fame (Hall da Fama dos Compositores) e, em 1997, no Hall da Fama do Rock and Roll.
Os irmãos continuaram seu trabalho de forma solo. E, mesmo com a morte do irmão, Robin lançou um disco solo em 2003, que vem com diversas baladas modernas, e que chegou a ser bem difundido na Europa. Trabalhou no ano seguinte com Alistar Griffin e, em 2005, com o G4. Produziu o single de lançamento de uma das ex-integrantes da banda Atomic Kitten, com sucesso estrondoso na Inglaterra e Europa. Entre 2004 e 2006 saiu em turnê pelo mundo, turnê esta que foi chamada MAGNETIC TOUR, da qual um dos concertos foi registrado em CD e DVD.
Em 2004 os irmãos Gibb receberam o título Doutor Honoris Causa da Universidade de Manchester e a Comenda de Cavaleiros do Império Britânico, em Londres. Barry trabalhou compondo e produzindo para Cliff Richard, em 2004, e para Barbra Streisand, em 2005, revivendo o sucesso de 1980. O álbum Guilty Pleasures, produzido para ela, foi bem visto em todo o mundo, e recolocou Barry na mídia.
Em 2006, os irmãos se reuniram para uma apresentação beneficente em Miami e para o Prince's Trust em Londres. Receberam no mesmo ano um prêmio da Academia Britânica da Música. Mas nada disso é fonte de reconciliação dos irmãos. Porém, em 2006, os Bee Gees assinaram com a Reprise Records, que começa a relançar seus álbuns.
Continuando a vida, Barry começa a lançar várias músicas no iTunes: lança seus novos singles "Doctor Mann" e "Underworld" e as demos dos álbuns produzidos por ele na década de 1980 — Guilty, Heartbreaker, Eyes That See in the Dark e Eaten Alive. Robin lança, em novembro de 2006, seu último álbum: My Favourite Christmas Carols, que contém vários hinos natalinos mais a faixa "Mother of Love", sua mais nova composição. Atualmente, Robin segue em sua carreira solo se apresentando em vários paises cantando sucessos dos Bee Gees e de sua carreira solo. Já Barry trabalha em seu 3º album solo, com lançamento previsto para 2008. Tudo indica que um álbum country está a caminho. Constantemente Barry participa de chats com fans em seu site oficial.

Curiosidades

Em algumas entrevistas, Maurice Gibb revela que John Lennon o ensinou a beber.
Maurice Gibb já chegou a sacar uma arma para Robin e Barry.
A mulher do Robin Gibb é homosexual.
Os Bee Gees herdaram alguns instrumentos musicais usados pelos Beatles.
Maurice Gibb não aparece nas gravações caseiras na infância dos Bee Gees porque era ele que filmava.

Turnês
1968 - Horizontal Tour: 42 shows
1971 - 2 Years On Tour: 7 shows
1971/1972 Trafalgar Tour: 30 shows
1972 - To whom it may concern Tour: 2 shows
1973 - Life in a tin can Tour: 23 shows
1974 - Mr. Natural Tour: 16 shows
1979 - Spirits Having Flown Tour: 38 shows
1989 - One For All Tour: 21 shows
1991 - High Civilization Tour: 21 shows
1997/1999 - One Night Only: 7 shows

Integrantes Oficiais

Barry Alan Crompton Gibb - vocal, guitarra, violão (1 de setembro de 1946)
Robin Hugh Gibb - vocal (22 de dezembro de 1949)
Maurice Ernest Gibb - vocal, baixo, teclado, piano, violão, guitarra (22 de dezembro de 1949 - 12 de janeiro de 2003)
Como visto, Robin Gibb é gêmeo (fraterno) de Maurice Gibb. Mas Robin nasceu 35 minutos antes.
Álbuns

1965 - The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs (AUS)
1966 - Spicks & Specks (AUS)
1967 - Bee Gees' 1st.
1968 - Horizontal
1968 - Idea
1969 - Odessa
1970 - Cucumber Castle
1970 - 2 Years On
1971 - Melody: Quando Brota o Amor (trilha sonora)
1971 - Trafalgar
1972 - To Whom It May Concern
1973 - Life in a Tin Can
1973 - A Kick in the Head is Worth Eight in the Pants (não-lançado)
1974 - Mr. Natural
1975 - Main Course
1976 - Children of the World
1976 - Alucinados do Som e da Guerra (trilha sonora)
1977 - Here at Last... Bee Gees... Live
1977 - Os Embalos de Sábado à Noite (trilha sonora)
1978 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (trilha sonora)
1979 - Spirits Having Flown
1981 - Living Eyes
1983 - Os Embalos de Sábado Continuam (trilha sonora)
1987 - E.S.P
1989 - One
1991 - High Civilization
1993 - Size Isn't Everything
1997 - Still Waters
1998 - One Night Only (AO VIVO)
2001 - This Is Where I Came In

Singles mais relevantes no Brasil

1977 - Melhor grupo vocal pop, com "How Deep is Your Love?"
1978 - Melhor álbum, com "Saturday Night Fever"
1978 - Melhor grupo vocal pop, com "Saturday Night Fever"
1978 - Melhor arranjo vocal, com "Stayin' Alive"
1978 - Melhor produtor: Barry Gibb, Robin Gibb, Maurice Gibb, Karl Richardson e Albhy Galuten
1980 - Melhor grupo vocal pop (Barry Gibb e Barbra Streisand), com "Guilty"
2000 - Prêmio Pelo Conjunto Da Obra
2003 - Prêmio Lenda da música
2004 - Prêmio "Hall Da Fama" "Saturday Night Fever"

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